NAP-FCx
Núcleo de Apoio à Pesquisa de Fluidos Complexos
Formulário de busca
Buscar
Login
Navigation
Home
Equipe
Alunos
Andamento
Finalizados
Docentes
Funcionários
Pos-Docs
Colaborações
Linhas de Pesquisa
Projetos
Projetos de Pesquisa (Andamento)
Projetos de Extensão (Andamento)
Projetos de Pesquisa (Finalizados)
Projetos de Extensão (Finalizados)
Resultados
Artigos
Pos-Doc Finalizados
Teses
Dissertações
Patentes
TCC
Iniciação Científica
Notícias e Eventos
Formulários
Você está aqui
Início
» Modelos estatísticos para a transição ordem - desordem de camadas lipídicas
Modelos estatísticos para a transição ordem - desordem de camadas lipídicas
Informações
Tipo:
Tese
Unidade da USP:
Instituto de Física (IF)
Autor(es):
David Rodrigues de Souza
Orientador:
Tania Tome Martins de Castro
Data de Publicação:
2012
Link:
Link
Resumo
Este trabalho busca descrever sistemas irreversíveis (aqueles que não obedecem ao balanceamento detalhado) usando o formalismo mecânico-estatístico que tem como base a dinâmica estocástica. Nossos principais objetivos são: (i) a investigação do comportamento crítico e das possíveis classes de universalidade em sistemas irreversíveis; (ii) a modelagem da dinâmica de propagação de epidemias. Primeiramente investigamos o modelo suscetível-infectado-recuperado (SIR) estocástico e espacialmente estruturado. Nesse modelo, os indivíduos são divididos em três classes: suscetível (S), infectado devido ao contato com um vizinho infectado, e um individuo infectado pode recuperar-se espontaneamente. Este modelo exibe transição de fase em que a doença se espalha e uma fase em que não há espalhamento da doença. Tratando cada par suscetível-infectado como uma conexão através da qual pode haver propagação da epidemia, mostramos que é possível estabelecer uma conexão entre o modelo SIR e o modelo de percolação. Assim, pudemos utilizar métodos da teoria de percolação usual para determinar o limiar de espalhamento epidêmico. Por meio de aproximações de campo médio dinâmico, simulações computacionais de Monte Carlo estacionárias e simulações dependentes do tempo, determinamos o ponto critico e o comportamento critico desse modelo. Ademais, propomos dois modelos para descrever um processo epidêmico de transmissão vetorial. Consideramos duas populações interagentes uma formada por vetores e a outra por hospedeiros. Os vetores podem ser suscetíveis (S) ou infectados (I), enquanto os estados permitidos para os hospedeiros são os mesmos do modelo SIR. O processo de transmissão da doença ocorre devido ao contato local de um hospedeiro (vetor) suscetível com um vetor (hospedeiro) infectado. Determinamos o limiar de infecção, o tamanho da epidemia e mostramos que ambos os modelos exibem transições de fase de segunda ordem e que pertencem à classe de universalidade da percolação dinâmica isotrópica.